"Pois estragar a própria vida é um direito inalienável"

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Ensinamentos do “Serenata de Amor”


Que saco: tudo faz lembrar!

Depois de uma separação, parece que tudo faz lembrar aquela pessoa: uma música no rádio, um perfume, um jeito de falar. Na verdade, tudo continua igual. Você é que faz questão de não esquecer essa paixão.

Queria ter você pertinho.

Uma pessoa que sofre de amor platônico pensa em sua paixão 24 horas por dia. Sabe por quê? Porque o dia só tem 24 horas.

Beijo: a melhor coisa do mundo!

Não há estudos profundos sobre o beijo. Provavelmente, no meio da pesquisa, os cientistas descobriram que é muito mais gostoso beijar do que sair por aí pesquisando.

Isso não é mancha de ketchup!

Ciúme exagerado não tem nada a ver com amor. Tem a ver com posse. E, se o parceiro fosse sua propriedade, no mínimo você teria que pagar IPTU.

Coração em mil pedaços.

O coração tem status de símbolo do amor. Mas os verdadeiros culpado são o cérebro, os feromônios, a dopamina e outras coisinhas que, cá entre nós, você nunca vai desenhar num cartão romântico.

Olhar projetado.

Sem querer, você troca olhares com alguém. Se nessa hora a dopamina, a feniletilamina e a ocitocina resolverem entrar em ação...xi... ferrou!

Telefone não toca!

O amor faz você se sentir jovem. As brigas, mais ainda. O casal parece ter cinco anos: cada um de um lado morrendo de vontade de ligar, mas sem querer dar o braço a torcer.

Ossinho da sorte.

“bem me quer/mal me quer” e quiromancia são algumas das bobagens que os casais procuram em momentos de crise. Pode ser ridículo, mas qual casal apaixonado que não é?

Nenhum comentário:

Postar um comentário