"Pois estragar a própria vida é um direito inalienável"

sábado, 21 de agosto de 2010

Um pouco de cada

Tenho o mesmo espírito aventureiro do Emanuel;

Aprendi o que é "caráter" com a Natanna;

Tornei-me um pouco responsável graças ao Felipe;

Sou atenciosa com os que amo assim como a Arliane;

Sou estranha como a Vanessa;

Gosto de planejar o futuro como o José Lima faz;

Adoro fofocar como a Nailza;

Confio nas pessoas como a Sâmia;

Compartilho da mesma alegria que a Nayara;

Tenho uma gota da música que corre nas veias da Cecília;

Tenho a mesma gana que o Lucas;

Sofro com saudade como a Rafaela;

Sou sem noção como a Jéssica Ingrid;

E muito vaidosa como a Gabriela;

Sou fã apaixonada como a Bruna;

Sou esportista como a Janaiane;

Gosto de um bom abraço como o Raí;

.

.

.

Mas acima de tudo sou apaixonada pelos meus amigos!


Amo vocês!


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Fortaleza


Como é boa essa sensação de ter alguém esperando por você. Ser amada, ou ter certeza de que alguém irá pensar em você todas as noites antes de dormir. Enganei-me ao acreditar que amar seria o suficiente para minha felicidade. Sentir-se perdida, ou sem defesas... como algo que te deixa tão vulnerável pode fazer tão bem? Fico imaginando quantos por aí tem medo ou apenas acham que se sentir indefesos é algo ruim. Quantos acreditam que manter-se forte e inatingível em uma relação é proteger seu coração. Quero que me respondam: como pode-se amar alguém se você teme ser machucado? Eu não tenho vergonha de afirmar: estou totalmente desprotegida, totalmente perdida, a mercê de qualquer demonstração ou não de amor. Vivo por momentos de palavras doces, gestos de carinho ou pequenos instantes de silêncio no escuro. De abraços que terminam em beijos e beijos que terminam em abraços... O que pode ser mais importante do que isso?